
O despertar da primavera: uma tragédia infantil
Em nova tradução brasileira, feita diretamente do alemão, esta peça que contribuiu para definir os rumos do teatro no século XX inaugura a coleção de teatro moderno da Temporal
R$ 48
Em nova tradução brasileira, feita diretamente do alemão, esta peça que contribuiu para definir os rumos do teatro no século XX inaugura a coleção de teatro moderno da Temporal
R$ 48
Neste livro, que inaugura a coleção de ensaios da Temporal, Sarrazac rejeita a “crítica de teatro” – entendida como uma crítica estritamente jornalística – e propõe uma “crítica do teatro”. Isto é, um debate mais profundo a respeito da própria ideia do teatro, cujo propósito maior não é o de julgar, mas o de avaliar. Para o autor, tal estado se mantém no exame, na observação e na análise de seu objeto, que, aqui, trata-se do teatro propriamente dito.
R$ 68
Escrita em 1965, esta peça sintetiza as dificuldades do engajamento político, as disputas em torno das diferentes correntes estéticas da arte e os dilemas éticos e materiais enfrentados pela esquerda brasileira a partir da ruptura institucional de 1964
R$ 56
Primeira incursão lírica de Oduvaldo Vianna Filho, nesta peça de 1966 um casal discute sua separação iminente, relembra os anos de matrimônio e revela conflitos mais profundos que se misturam aos impasses que vive o Brasil pós-1964
R$ 56
Escrita em 1970, esta peça lança luz sobre um homem dividido entre a solidariedade e a ambição, a liberdade e a monogamia, a escolha de seu próprio país ou a vida fora dele
R$ 52,00
Desde sua polêmica montagem de estreia, em 1977, esta peça de Botho Strauss tem sido motivo de debate, seja pela ausência do drama ou pelo retrato contundente da crise da subjetividade da classe média
R$ 72
Neste ano em que se completam 75 anos do lançamento da bomba atômica em Hiroshima, esta peça traz um ponto de vista ainda não observado do acontecimento: o da natureza.
R$ 58
Escrita em 1988, esta polêmica peça de Thomas Bernhard traz uma reflexão crítica sobre o nacionalismo e o antissemitismo na Áustria moderna
R$ 60
Nesta peça, o célebre dramaturgo britânico David Hare desvenda as impetuosas decisões por trás do modelo econômico capitalista que levaram à crise financeira de 2008 e seus ecos nos dias atuais
R$ 60
No box "Três peças da Companhia do Latão", a Temporal lança, em edição inédita e especial, as peças: "Os que ficam", "O pão e a pedra" e "Lugar nenhum". As obras são de autoria do dramaturgo Sérgio de Carvalho, em colaboração com o grupo teatral Companhia do Latão, e lançam olhar sobre o Brasil das décadas de 1960, 1970 e 1980, a partir de perspectivas, personagens e episódios distintos
R$ 145
Escrita em 2015, "Os que ficam" apresenta uma reflexão sobre as dificuldades da arte política na atualidade, a partir do retrato de um grupo de artistas que ensaia a peça "Revolução na América do Sul", de Augusto Boal, na década de 1970, período de endurecimento da ditadura civil-militar no Brasil
R$ 52
Em 1979, mais de setenta mil trabalhadores ocuparam o estádio de futebol da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo, para debater a greve que, entre paralisações e tréguas, durou sessenta dias. Quarenta anos depois, em 2016, a publicação de "O pão e a pedra" traz à cena os principais agentes daquele momento histórico
R$ 60
Escrita em 2018, em comemoração aos vinte anos da Companhia do Latão, "Lugar nenhum" é uma peça-ensaio em que são exploradas as contradições e a paralisia de parte da intelectualidade brasileira frente às mudanças históricas que o país então vivia no fim da década de 1960
R$ 48
Peça nunca publicada de Oduvaldo Vianna Filho, de 1969, apresenta os mecanismos e jogos de interesses do telejornalismo brasileiro com surpreendente atualidade
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Escrito em 1968, Papa Highirte é o trabalho teatral mais significativo sobre o esforço da esquerda perante o autoritarismo, a tortura e a repressão dos anos mais duros do governo militar
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Última peça de Oduvaldo Vianna Filho, Rasga coração é editada depois de 38 anos, acompanhada da pesquisa que lhe serviu de base
R$ 65