- dramaturgia internacional, macbett, Eugène Ionesco, Dramaturgia francesa, teatro francês, William Shakespeare, Macbeth

Meros joguetes

artigo por MARIA FERNANDA VOMERO | Nos encaminhando para o final de março, Maria Fernanda Vomero escreve sobre "Macbett", de Eugène Ionesco. Em seu artigo, a autora discorre sobre como a releitura de Ionesco cria um retrato tanto trágico quanto patético do exercício do poder. Confira!

- Marguerite Duras, savannah bay, teatro francês

O testemunho da ausência em "Savannah Bay"

artigo por LAURA MASCARO | Para finalizar outubro, Laura Mascaro escreve sobre a questão do testemunho de eventos não vividos e os consequentes impactos dessas lacunas em "Savannah Bay", de Marguerite Duras. Destaca-se, pela participação indireta em tais eventos, o testemunho em segunda mão, onde a memória desempenha um papel central. Própria da literatura durasiana, em "Savannah Bay" lemos a atividade de (re)escritura, que envolve lembrança, esquecimento, imaginação e recriação do passado no presente.

- elfriede jelinek, o que aconteceu após Nora deixar a casa de bonecas ou pilares da sociedade, henrik ibsen

Por trás da porta: possibilidade e grotesco em “O que aconteceu após Nora deixar a Casa de Bonecas ou Pilares das Sociedades”, de Elfriede Jelinek

artigo por GIOVANA PROENÇA | Em texto para o Blog da Temporal, Giovana Proença escreve sobre “O que aconteceu após Nora deixar a Casa de Bonecas ou Pilares das Sociedades”, peça da austríaca Elfriede Jelinek. Em sua análise, Giovana ressalta o grotesco e seus desdobramentos nas dinâmicas entre os personagens e o contexto em que estão inseridos.

- dramaturgia internacional, companhia do latão

A revolução é dos que ficam: pequenas breves notas sobre “Os que ficam”

artigo por LUIZ ANTONIO RIBEIRO — Para finalizar outubro, o Blog da Temporal traz artigo de Luiz Antonio Ribeiro, idealizador do Jornal Nota, sobre a peça “Os que ficam”, de Sérgio de Carvalho com colaboração da Companhia do Latão, obra do catálogo de dramaturgia nacional da Temporal. Em seu texto, Luiz explora a relação entre “Os que ficam” e “Revolução na América do Sul”, de Augusto Boal

- eu, ota, rio de hiroshima, literatura e direito

"Eu, Ota, rio de Hiroshima" e o dano ao projeto de vida

artigo por PIETRA VAZ DIÓGENES DA SILVA | Em texto que dialogo com literatura e direitos humanos, Pietra Vaz Diógenes da Silva comenta a obra "Eu, Ota, rio de Hiroshima", de Jean-Paul Alègre, discutindo como o trágico episódio do lançamento da bomba nuclear dizimou a cidade de Hiroshima em 06 de agosto de 1945. Entre as consequentes destruições, uma delas mostrava-se ainda mais cruel e impactante na vida dos cidadãos: o dano ao projeto de suas vidas. Confira!